Semana passada aproveitei o feriado de 7 de Setembro e fui descansar alguns dias no Rio de Janeiro, na casa onde mora meu irmão Humberto Madeira (foto).

E cheguei à conclusão que viajei pouquíssimo a descanso na vida.

Em uma das empresas, o cansaço acumulado me rendeu muitos kilos a mais, o desenvolvimento de psoríase e um stress absurdo.

E com isso, veio o esgotamento. Afinal, eram anos acumulando 2 funções com a responsabilidade de um faturamento gigante com pouca ajuda da liderança e áreas de apoio.

O problema é que muitos “chefes” não entendem que o mundo corporativo se parece muito mais com uma “maratona” do que com uma “corrida de 50 metros”.

Na maratona, o atleta precisa administrar subidas e descidas, saber a hora de dar o “sprint” – a arrancada com maior velocidade – e a hora de diminuir o ritmo para conseguir completar a prova sem se machucar para ter chance de vencê-la.

Já na corrida de 50 metros, o profissional precisa fazer o máximo de força naquele curto espaço de tempo para ser mais veloz que seus concorrentes.

Não adianta cobrar velocidade de corrida de 50 metros quando a competição é maratona.

O que adianta bater 3 metas de um ano de 12 meses?

Profissionais são como atletas. E cabe aos líderes mostrarem quando é o momento do “sprint” e quando é o momento de conseguir ter fôlego para continuar produzindo sem se esgotar.

É humanamente impossível fazer toda uma maratona com velocidade da corrida de 50 metros rasos.

Líderes, cuidem dos seus bons liderados para os terem no time por mais tempo. Ou perca os bons para quem sabe fazer isso no mercado.

E você, concorda? Comente abaixo.

 

#liderança

#desenvolvimento

 

#TreinamentoComEntretenimento