Entrei em Contact Center no ano 2000.

De “para quedas”, como todo mundo. Afinal, ninguém formou no 2º grau ou faculdade sonhando em trabalhar nessa área.

🚀 Comecei como Operador. Depois Supervisor de equipe. De Supervisor a Instrutor, montando área de Treinamento. De Instrutor a Analista de Projetos e Implantação. De Analista de Projetos a Coordenador de Operações. De Coordenador de Operações a Gerente de Operações. De Gerente a Gerente Geral de Operações.

🎧 Subestimar Contact Center não faz sentido:

1 – Foi (e ainda é) o 1º EMPREGO de muitos profissionais. Ali o jovem aprende que não é como escola que pode “malandrar” o ano inteiro e passar de ano: se aprende sobre pontualidade, postura, pressão, metas, consequências, relacionamento e crescimento na carreira.

2 – O Operador de Contact Center é GENTE, assim como qualquer profissional: e gente tem COMPORTAMENTO. Vaidade; fazer o mínimo querendo o máximo em troca; inteligência emocional; acompanhamento; desafios; clima e etc são fatores que impactam qualquer área, qualquer ambiente profissional.

3 – Contact Center é ESCOLA profissional. Lá se aprende sobre PDCA, sobre liderança, sobre relacionamento, resiliência, gestão financeira, fazer escolhas, amadurecimento e muito mais.

4 – Comparado com outras áreas, Contact Center dá aula de ACOMPANHAMENTO. Trabalhei depois em Telefonia e constatei isso na prática.

5 – ESCUTAR O CLIENTE e suas insatisfações: ou se faz isso, ou sua empresa vai perder clientes. Talvez até falir por não dar atenção que o assunto merece.

6 – CRESCIMENTO profissional: é uma área que permite o crescimento para quem se esforça e é resiliente.

Como em todas as áreas, tem pessoas, líderes e empresas em bons e maus momentos.

Sim, Contact Center foi minha maior escola profissional! E a de muita gente brilhando em várias áreas por esse Brasil.

🙏 A meus liderados, líderes, clientes e parceiros de Contact Center, meu muito obrigado!

 

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#ContactCenter

#desenvolimento