Vi este vídeo no instagram do parceiro e também Narrador Ênio Lima e gostaria de comparar a situação com erros que as pessoas cometem nas empresas.
💡Para o liderado que errou:
– Todos vamos errar. O vídeo mostra um raro momento em que o jogador faz um desabafo por incomodar-se genuinamente com seu erro. É importante se recompor para buscar se redimir pela falha o quanto antes.
– Busque desenvolver a inteligência emocional. Não adianta ficar remoendo o erro por um período longo. É preciso analisar sinceramente e admitir (quando se realmente errou). E buscar o quanto antes se ajustar para corrigir (se possível) ou se ajustar para redimir-se.
– Mostre didaticamente que quer se redimir
– O stress provocado pelo erro pode ter valor. Especialmente para melhorar o desempenho ou a gestão de suas emoções.
– Entenda: se você tem prestígio, mas se não pode errar nunca, então seu prestígio não serve pra nada. Avalie empresas/líderes que nunca admitem um erro normal.
💡 Para o líder de quem errou:
– É importante mostrar à equipe que todos erram. Inclusive você mesmo, como líder. E que precisa ter um “saldo de acertos” que compensem eventuais erros.
– É preciso entender de gente. Que as pessoas podem ter fases mais frágeis emocionalmente. Não foram poucas as vezes em que vi líderes da empresas darem melhores conselhos que pessoas próximas (em alguns casos, até que pais, cônjuges e amigos).
– Se você deixa seu liderado sozinho demais com a desculpa da “autonomia”, parte da responsabilidade do erro é sua. Delegar não é “delargar”.
– Bola pra frente. Foco na solução! E em mostrar ao liderado (ou time), as causas, porquês, comos, quandos e no que pode ser feito para evitar erros como este.
– Se você não está contribuindo para o desenvolvimento profissional do seu time, você está fazendo qualquer coisa, menos liderar.
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