Em 2025 é muito mais comum admitir que um líder não é um profissional perfeito.
Atualmente, percebo as discussões sobre liderança mais próximas da realidade – ainda que ainda veja uma romantização ainda excessiva sobre a figura do líder: definitivamente, o mundo real não é tão utópico quanto a maioria das postagens de Linkedin.
Como líder, sempre busquei ser muito sincero sobre, inclusive, meus pontos a melhorar. Ou seja, sempre me admiti como um líder imperfeito.
Isso, pra mim, humaniza a figura do líder.
💡 Esta foto é de meados de 2011, numa ação de clima chamada “Dia Verde”, em que nosso Supervisor Daniel Araujjo @danielaraujocantor pegava seu violão e cantava para a operação – ele é um grande cantor e tem na música uma outra carreira além da corporativa tradicional.
Em algum momento, no meio da operação, comecei a chorar, na frente de mais de 300 liderados. De verdade, não me lembro de um grande motivo. Muito provavelmente foi a soma de várias pressões acumuladas – há cerca de 1 ano, eu acumulava a Gerência e a Gerência Geral de Operações, com a saída de meu ex-líder.
E, de verdade, aquilo não representava nenhuma vergonha pra mim. Entender o líder como alguém que falha, tem sentimentos, frustrações é algo fundamental na leitura profissional, esteja você em que parte da hierarquia estiver.
Tanto que não me lembro de uma repercussão forte do meu choro. Mesmo que uma de minhas marcas sempre tenha sido uma liderança forte e exigente. O que era e continuou sendo depois desse dia.
⚠ Óbvio, um choro esporádico é diferente de choros frequentes em público.
🔍 Seja como colaborador, seja liderando líderes, entender o líder como um humano real – e não um Super Homem – é fazer a leitura correta.
❓ Afinal, porque buscar líderes perfeitos se as pessoas e empresas são imperfeitas?
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