📷 Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Adoro comparar o esporte com a vida das empresas.

🎙 Portanto, a visão abaixo não é a do atleticano, mas sim como Palestrante e Treinador Corporativo.

Pedro é um baita atacante. Talento indiscutível. Mas talento, sozinho, não sustenta a confiança de um grupo.

O episódio recente no Flamengo expôs algo que a gente vê o tempo todo também nas empresas:

⚠ Profissionais são contratados pela competência técnica… e demitidos pelo comportamento.

A impressão é que Pedro teria se comportado como um jogador mimado — e esse papel, na vida real, tem prazo de validade.

🎙 Já sobre a fala do treinador Filipe Luís: roupa suja se lava em casa. O feedback duro deve ser dado a portas fechadas.

💸 E já que o futebol é negócio e visa lucro, a fala do treinador gera uma desvalorização para o atleta e por consequência, para os cofres do clube.

⚠ Ali, quem deveria ter assumido o microfone era o diretor de futebol. Gente do bastidor, que cuida de gestão de pessoas, crise e cultura organizacional.

Moral da história?

🌪 Talento sem postura desestabiliza o time.

🎙 Liderança mal posicionada gera ruído.

🔁 Comunicação errada no momento errado vira crise.

❓ Na sua empresa, quem está cuidando disso?

Quem está chamando a responsabilidade?

💡 É disso que falo nas minhas palestras e treinamentos. Tiro lições do esporte para provocar líderes e equipes com perguntas incômodas, mas necessárias.

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