Dia das Mães é domingo. As lembranças da saudosa mamãe Joana ficam mais fortes.
A influência da criação que recebi de mamãe nas equipes que liderei profissionalmente é enorme.
“Tem que querer ir pra frente, meu filho.”
“Faça o seu melhor. Seja pontual. Entregue mais que o combinado.”
A Dona Joana era, ao mesmo tempo, carinhosa e muito exigente. E vibrava com cada conquista de seus filhos.
Sorte a minha que, antes de sua partida lá em 2008, me viu formado (e orador) na faculdade, com meu 1º carro 0 km e viu o início de meu crescimento profissional. Também ficou surpresa e apaixonada pela chegada improvável do rádio na minha vida.
Antes de ser pai, eu achava que criar filho era como liderar uma equipe. Buscar ser exemplo; acompanhar de perto; ser exigente; ensinar o caminho e seus porquês; mostrar que trabalho não é fardo mas sim a maneira de se conquistar o que se deseja; criar uma rotina; feedbacks sinceros; assumir a rédea das situações; agir de acordo com o que cada caso pede (e não o que se gostaria); buscar se comunicar bem, etc.
E vendo minha filha hoje com 5 anos, cheguei à resposta definitiva.
Antes de ser pai, eu achava que criar filho era como liderar uma equipe. Hoje, eu tenho certeza! Mesmo com minhas imperfeições como líder e como pai. Mesmo que cada indivíduo seja único.
Acredito muito na influência da criação dos pais e na gestão dos líderes – no reflexo de como agem seus filhos e liderados.
Feliz Dia das Mães
#desenvolvimento
#LiderançaDeEquipes
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